Após um rápido café na bodega, partimos em direção a balsa com destino a Guaíra. A chegada da balsa é marcante pela quantidade de pessoas que circula diariamente entre as duas cidades. Durante a travessia sobre as 7 quedas pudemos perceber a geografia do lugar.
Em solo brasileiro houve parada na receita federal, fiscalização quotidiana, aproveitamos para retirar o visto na Anvisa. Tempo suficiente para que perdêssemos o ônibus que nos levaria até a rodoviária, entre esperar a próxima lotação preferimos caminhar.
Na tarde fomos até a Casa do Artesão, onde conhecemos Margarida, os habitantes de Guaíra sentem a perda das quedas do rio Paraná proporcionadas pela formação do lago de Itaipu.
Tiramos o resto do dia para trabalhar na documentação acumulada nos dias anteriores e baixar um pouco a poeira levantada no rincón paraguaio.
Conteúdo originalmente publicado em 18/01/2010 no blog Trânsitos à margem do lago da extinta página web Rede Kuai Tema de Pontos de Cultura